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05
Mai23

Momento de Poesia

Alegria

 Aldeia de Espinhosa

 

Pelo vale expandida

Essa aldeia tão querida

Da sua gente tão modesta;

Que vive com muita alegria

Em cada hora, em cada dia

Fazendo da vida uma festa.

 

Sempre que o sol desponte

No cimo daquele monte

Vão as tuas gentes para a labuta;

Com seu coração cheio de amor

Vai qualquer trabalhador

Porque a vida é uma luta.

 

Pelos caminhos sinuosos

Vão os jovens e os idosos

Tratar de seus afazeres;

O trabalho do campo é duro

Mas é lá que está o futuro

Vão cumprindo os seus deveres.

 

Quando chega a hora de lazer

Todos eles vão dizer

Que o seu produto é o melhor;

Estas gentes têm vaidade

De mostrar à cidade

Que a sua aldeia tem mais calor.

 

As suas ruas tão estreitas

Com as casinhas tão direitas

Inclinadas para o Céu;

Dão-lhe tão grande beleza

Porque foi a própria natureza

Que um dia ali nasceu.

 

Com sua festa rigorosa

Vai esta aldeia de Espinhosa

Vivendo as suas tradições;

Cumprindo com perfeição

As suas festas do verão

Alegrando os corações.

 

Passa pelas ruas a procissão

Nessa festa de verão

Com seus Santos enfeitados;

Com muito carinho e amor

Ali foi criado cada andor

Com um valor aprimorado.

 

Nesta aldeia tão singela

Em cada porta, cada janela

Flui carinho e amizade;

E cada habitante seu

Dá tudo o que deus lhe deu

Mostrando a sua lealdade.

 

Autor: João Alegria Rodrigues

 

 

 

05
Mai23

Momento de Poesia

Alegria

As ruas da minha Aldeia

 

Pelas ruas da minha aldeia

Anda a minha alma cheia

Com enorme saudade;

Por elas tantos dias eu passei

Que nunca as esquecerei

Ali vivi a minha mocidade.

 

Pela Rua da Cooperativa

É bom que se lhe diga

Parte e regressa toda gente;

Foi um dia que por ali

Para procurar eu parti

Outra vida diferente.

 

Rua Heróis do Ultramar

Que partiram para lutar

Por terras de ninguém;

Não vivendo a sua mocidade

E deixando cheio de saudade

O coração de sua mãe.

 

Rua dos Ferreiros e da Capela

Qualquer uma mais singela

Que a outra pois então;

Estrada do Boco, Estrada Velha

Também se aconselha

Rua da Campina e Rio Dão.

 

Quelha do Cícero e Quintã

Onde em qualquer manhã

As pessoas vão passando;

Rua da Lapa e Corga do Pereiro

Rua da Escola e do Cruzeiro

Todas elas vou amando.

 

Rua da Fonte e da Igreja

Onde a alegria sempre sobeja

Pela Rua Senhora da Graça;

Pois é em dias de procissão

Com muito amor e devoção

Que por esta rua ela passa.

 

Rua da Vinhó e do Altinho

São elas um bom caminho

Para outras encontrar;

Travessas da Quintã ou da Igreja

É bom que qualquer um veja

Da Senhora o seu Altar.

 

Rua Dr. Lúcio de Almeida e Silvã

Onde em qualquer manhã

O sol vê outras luzes;

Rua das Carvalhas e da Serra

Também o seu brilho descerra

A luz na rua das Cruzes.

 

Rua das Olas, Beco do Figueiredo

Rua dos Fornos e Carvalhedo

Rua Dr. António de Almeida e Escola;

Rua António de Almeida (Capitão)

E Bairro Novo pois então

Rua dos Parques e Campo da Bola.

 

Rua Major Elias Cabral

Também desta aldeia natural

Como outros, bom cidadão;

Todos merecem nosso louvor

Que com seu grande amor

Dignificaram esta povoação.

 

Rua Professor Almeida Frias

Onde com ele todos os dias

Na sua escola aprendi

A ler, escrever e contar

Passei dias de encantar

Nas horas que ali vivi.

 

E demonstrando o meu carinho

Não esqueço a Rua do Ribeirinho

Por onde eu tantas vezes passei;

Hoje tenho na lembrança

De quando era ainda criança

Foi nesta aldeia que me criei.

 

Hoje com orgulho e vaidade

Mesmo longe na cidade

Lembro minha terra natal;

Sezures, digo esse lugar

Não há melhor para amar

Do que esta aldeia de Portugal.

 

Autor: João (Alegria) Rodrigues

 

03
Mai23

Momento de Poesia

Alegria

A Orvalhada

 

Quando cai a orvalhada

De noite no meu jardim

Fica toda a rama  molhada

Daquele robusto alecrim.

 

As rosas fecham-se com medo

De perderem o seu fulgor

E confessam-me em segredo

Que as abrigue por favor.

 

Nas ondas dos belos trigais

Que nos campos vão crescendo

A cama molhada lhes deixais

Esperando o sol que vai nascendo.

 

Pelos campos e pelos montes

Até ao romper da aurora

As árvores são como fontes

Onde cada ramo chora.

 

Orvalhadas da primavera

Mas as de Maio têm enguiços

É por elas que a bruxa espera

Para fazer o seu feitiços.

 

Quando passo pelos campos

E vejo na orvalhada alguma beleza

Sinto nela todos os encantos

Que nos deu a mãe natureza.

 

Orvalhadas de todo o ano

São como pingos dos amores

Que não causando qualquer dano

São a alegria das flores.

 

Autor: João Alegria Rodrigues

 

 

 

A Orvalhada

 

Quando cai a orvalhada

De noite no meu jardim

Fica toda a rama  molhada

Daquele robusto alecrim.

 

As rosas fecham-se com medo

De perderem o seu fulgor

E confessam-me em segredo

Que as abrigue por favor.

 

Nas ondas dos belos trigais

Que nos campos vão crescendo

A cama molhada lhes deixais

Esperando o sol que vai nascendo.

 

Pelos campos e pelos montes

Até ao romper da aurora

As árvores são como fontes

Onde cada ramo chora.

 

Orvalhadas da primavera

Mas as de Maio têm enguiços

É por elas que a bruxa espera

Para fazer o seu feitiços.

 

Quando passo pelos campos

E vejo na orvalhada alguma beleza

Sinto nela todos os encantos

Que nos deu a mãe natureza.

 

Orvalhadas de todo o ano

São como pingos dos amores

Que não causando qualquer dano

São a alegria das flores.

 

Autor: João Alegria Rodrigues

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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