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18
Out19

Momento de Poesia

Alegria

A minha aldeia

   SEZURES

 

A minha aldeia nasceu um dia

Para dar amor e alegria

Aos seus filhos com certeza;

Por isso eu lhe quero bem

Que como qualquer mãe

Nos dá amor, carinho e beleza.

 

Minha aldeia, minha vida

Minha mocidade vivida

Tenho saudades de ti;

Pelos teus campos andei

Nas tuas ruas brinquei

Fui feliz dentro de ti.

 

Hoje longe de minha terra

Sinto falta do que ela encerra

No seu historial cheio de brio

Tenho saudades da florida primavera

Do outono e inverno que era

Do calor do longo estio.

 

A minha aldeia é assim

Um belíssimo jardim

Que como ela não há igual

Do Norte até ao sul

Não há céu mais azul

Em terras de Portugal.

 

 Autor: João (Alegria) Rodrigues

 

18
Out19

Contos e Lendas

Alegria

 

Contos e Lendas

A Princesa Zara

 Era uma vez ... nos tempos já muito distantes do Rei Afonso, que do norte vinha para o Sul, conquistando terras e mais terras que estavam na posse da moirama, chegou ele às proximidades de Leiria cuja terra conquistou também.

 Aqui construiu um castelo rouqueiro, que entregou à guarda dos seus guerreiros, abalando à conquista de mais terras, a construir um Portugal maior.

 Os mouros sabendo do castelo pouco guardado, voltaram e, após uma luta porfiada, venceram os guardas do castelo e tomaram-no.

 Passou a ser por essa altura, seu guardião, um velho mouro que vivia com sua filha, uma linda moura de olhos esmeraldinos e louros cabelos entrançados, chamada Zara.

Um dia, já o sol se escondia no horizonte sob nuvens acobreadas, a linda moura, estava à janela do castelo voltada ao Arrabalde, a pentear os cabelos encanecidos de seu velho pai, quando viu ao longe uma coisa que lhe pareceu estranha, mesmo muito estranha.

Que viu a linda princesa castelã, de olhos verdes de esmeralda?

Viu o mato a deslocar-se de um lado para o outro e também em direcção do castelo.

Foi então que a linda princesa castelã perguntou ao seu velho pai:

“Oh! Pai, o mato anda?” Ao que o pai da linda princesa, respondeu:

“Anda, sim, minha filha, se o levam.”

E o mato era levado, sim, mas pelos guerreiros cristãos do Rei Afonso, que se escondiam atrás de paveias de mato que cortaram e ajuntaram para avançarem para o castelo sem serem vistos.

E avançaram, avançaram cautelosamente, até que já próximo da porta chamada da traição, correram, passaram-na lestamente e conquistaram o castelo.

Nunca mais se soube da linda princesa de olhos verdes, nem de seu velho pai, que era o Governador, mas, a partir desse dia, Portugal ficou maior.

 

18
Out19

Momento de Poesia

Alegria

 

A águia e a coruja

Certo dia uma coruja encontrou uma águia e disse-lhe:

- Ó águia, se vires uns pasarinhos muito lindos, num ninho,

com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá, não os comas,

que são os meus filhos.

- A águia prometeu que não os comia; foi voando e encontrou

numa árvore um ninho de coruja e comeu as corujinhas.

- Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comido os filhos,

foi ter com a águia, muito aflita:

- Ó águia, tu foste-me falsa, porque prometeste que não me comias

os meus filhinhos, e mataste-mos todos.

- Respondeu-lhe a águia:

- Eu encontrei umas corujas pequenas, num ninho, todas depenadas,

sem bico e com os olhos tapados, e comias; e como tu me disseste

que os teus filhos eram muito lindos e tinham uns biquinhos muito bem feitos,

entendi que não eram esses.

- Pois eram esses mesmos - disse a coruja.

- Pois então queixa-te de ti - que me enganas-te com a tua cegueira.

   Para as mães, os filhos são sempre os mais lindos do mundo

18
Out19

Momento de Poesia

Alegria

 

A águia e a coruja

Certo dia uma coruja encontrou uma águia e disse-lhe:

- Ó águia, se vires uns pasarinhos muito lindos, num ninho,

com uns biquinhos muito bem feitos, olha lá, não os comas,

que são os meus filhos.

- A águia prometeu que não os comia; foi voando e encontrou

numa árvore um ninho de coruja e comeu as corujinhas.

- Quando a coruja chegou e viu que lhe tinham comido os filhos,

foi ter com a águia, muito aflita:

- Ó águia, tu foste-me falsa, porque prometeste que não me comias

os meus filhinhos, e mataste-mos todos.

- Respondeu-lhe a águia:

- Eu encontrei umas corujas pequenas, num ninho, todas depenadas,

sem bico e com os olhos tapados, e comias; e como tu me disseste

que os teus filhos eram muito lindos e tinham uns biquinhos muito bem feitos,

entendi que não eram esses.

- Pois eram esses mesmos - disse a coruja.

- Pois então queixa-te de ti - que me enganas-te com a tua cegueira.

   Para as mães, os filhos são sempre os mais lindos do mundo

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