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28
Jan16

Anedotas

Alegria

A Criada

 

Uma transmontana vem trabalhar pra Lisboa.

Quando vai fazer limpeza ao quarto, debaixo da cama tira o penico e lá

dentro encontra um preservativo, fica pasmada, nisto entrou a patroa que lhe

perguntou o porquê do espanto:

Oh minha xenhora tou a ver uma coisa que me faz espéchie

Ah! Então é isso! Ouve lá maria na tua terra não se fo…?

- Fo… sim minha senhora e de que maneira! Não tiram é a pele ao Car…    

 

Dois corpos numa cova

 

Certo dia estavam dois homens caminhando por um cemitério quando se

depararam com uma sepultura recente.

Na lápide lia-se:

'Aqui jaz um homem honesto e advogado competente'.

Ao terminar a leitura um virou-se para o outro e disse: '

Desde quando estão enterrando duas pessoas na mesma cova?'

23
Jan16

Anedotas

Alegria

As Quatro Paletes

 

O sujeito queria fazer um muro no seu terreno.

Como não sabia quantas paletes de tijolo comprar, foi perguntar ao seu vizinho, que tinha recentemente construído um muro semelhante.

O vizinho respondeu-lhe:

- Comprei 10 paletes.

O homem comprou 10 paletes de tijolo e, passadas duas semanas, tinha concluído o muro, mas sobraram-lhe 4 paletes.

O homem foi falar com o vizinho e perguntou-lhe:

- Olhe lá, não me tinha dito que tinha comprado 10 paletes de tijolo?

- Sim. 10 paletes.

- Que estranho... Sobraram-me 4 paletes, a mim...

- Pois, a mim também...

 

Estou Podre

 

No hospital dos doidos um internado desata a correr pelos corredores, e atrás dele vai toda a gente que o vê correr: enfermeiros, médicos, serventes. O doido corre e vai gitando:

— Estou podre! Estou podre! Estou podre!

Chegando ao fundo de um corredor sem saída, parou. Quando os perseguidores chegaram ao pé dele, o doido, com as lágrimas nos olhos, metia o dedo no cú, cheirava, tornava a meter o dedo no cú, tornava a cheirar, e continuava:

— Estou podre! Estou podre!

 

 

 

 

20
Jan16

Anedotas

Alegria

 

 

Falar ao fazer amor

 

Estão duas loiras numa esplanada e uma pergunta à outra:

- Tu quando fazes amor, falas?

E a outra responde:

- Não!

Curiosa pergunta a primeira loira:

- Então porquê?

Explica a segunda:

- Porque a minha mamã sempre me disse que não devemos falar com estranhos…

 

O Advogado e o Papa no Céu

 

Chegaram juntos ao céu um advogado e um papa.

São Pedro mandou o advogado se instalar em uma bela mansão de

oitocentos metros quadrados, no alto de uma colina, com pomar, piscina etc...

O papa, que vinha logo atrás, pensou que seria contemplado com um palacete.

Mas ficou pasmo quando São Pedro disse que ele deveria morar numa kitchnete na periferia.

Irritado, o santo padre observou:

- Não estou entendendo mais nada! Um sujeitinho medíocre como esse, simples advogado, recebe uma mansão daquela e eu, Pontífice da Igreja do Senhor, vou morar nessa espelunca?!

Ao que São Pedro respondeu: - Espero que Sua Santidade compreenda!

De papa, o céu está cheio, mas advogado, esse é o primeiro que recebemos!

 

19
Jan16

Anedotas

Alegria

A Família Pobre

 

Na escola, o professor mandou os alunos fazerem uma descrição de uma família pobre e a filha de um ricaço escreveu isto:

Era uma vez uma família pobre; o pai era pobre, a mãe era pobre, os filhos eram pobres, a cozinheira era pobre, o jardineiro era pobre, o «chauffeur» era pobre. Eram todos pobres.

 

À Porta do Cemitério

 

— Porque roubou o automóvel? — pergunta o juiz.

— Julgava que nâo tinha proprietário.

— Porquê?

— Estava estacionado à porta do cemitério.

 

Estou Podre

 

No hospital dos doidos um internado desata a correr pelos corredores, e atrás dele vai toda a gente que o vê correr: enfermeiros, médicos, serventes. O doido corre e vai gitando:

— Estou podre! Estou podre! Estou podre!

Chegando ao fundo de um corredor sem saída, parou. Quando os perseguidores chegaram ao pé dele, o doido, com as lágrimas nos olhos, metia o dedo no cú, cheirava, tornava a meter o dedo no cú, tornava a cheirar, e continuava:

— Estou podre! Estou podre!

14
Jan16

Anedotas

Alegria

Morrer de Velhice

 

Condenado à morte, um soldado francês implorou a Napoleão que lhe perdoasse.

— Não posso consentir no que me pedes — respondeu o imperado

— Senhor, confesso ter perpetrado o crime de que me acusam e reconheço que devo ser castigado; mas o género de morte que me destinais é horroroso.

— Sendo só isso o que te inquieta, poderei conceder-te um favor.

— Qual, senhor?

— Escolheres a maneira como preferes acabar a vida.

— Mil vezes obrigado, senhor. Aceito.

— Escolhe: como queres morrer?

— De velhice.

 

O Cinto da Castidade

O Rei Artur estava pronto para ir para as Cruzadas. Antes de partir, vai ver o

mago Merlin e pede-lhe para fabricar o melhor cinto de castidade que pudesse.

Isso para que nenhum cavaleiro atentar contra a virtude de sua linda esposa.

No dia seguinte, Merlin volta com um cinto que, contrariamente a todas as expectativas do Rei Artur, possui um buraco exatamente onde não deveria ter...

* Merlin!!! - berra o Rei – Estás a gozar comigo?

* Observe, Majestade, - diz o Mago, mostrando uma pequena guilhotina com

uma lâmina afiada - ela funciona assim que se introduz algo no buraco...

* Excelente! Realmente excelente.

Traga-me a Rainha, para que possamos instalar a geringonça!

Três anos depois, Artur volta das Cruzadas. Ao chegar a Camelot, convoca

todos os cavaleiros:

* Vamos lá! Baixem as calças, é o exame médico!

Todos os cavaleiros alinham-se em frente ao Rei e baixam as calças.

Para horror e estupefação do Rei, todos estão amputados!!!

Todos, exceptoo fiel Lancelot.

O Rei, vendo que seu fiel amigo não o traiu, agarra-o pelos ombros e diz:

* Lancelot, estou orgulhoso de ti. Enquanto nenhum dos outros resistiu

à tentação de dormir com a Rainha, conseguiste domar os teus impulsos.

Por isso, concedo-te o que quiseres. Faz a tua escolha.

Mas Lancelot ficou mudo...

* Que foi, Lancelot? Perdeste a língua?!

13
Jan16

Anedotas

Alegria

 

A Loira candidata

 

Uma loira candidata-se a auxiliar de delegado de policia.

O delegado que lhe faz a entrevista e pergunta-lhe:

Quanto é 1+1?

Onze respondeu a candidata.

O delegado continuou com as perguntas.

Quais são os meses que começam com M?

Resposta pronta da loira:

- O mês passado e o mês presente.

Irritado o raciocínio da loira o delegado irrita-se e pergunta;

Quem matou o rei D. Carlos

Não sei resposta pronta da candidata.

- Bem, vá para casa, tente descobrir e depois falamos.

Quando chegou a casa a mãe da loira perguntou-lhe:

Então filha, como correu a entrevista?

A loira toda contente respondeu:

- A entrevista foi ótima; no primeiro dia de trabalho já

estou investigando um homicídio.

 

 

Boa memória

 

Duas amigas conversam a propósito de pretendentes.

Informa a primeira:

- Finalmente, o Miguel declarou-se e eu confessei-lhe

lealmente quantos homens já tive na minha vida.

E diz a amiga:

- Fizeste bem, querida. Mas, o que mais me espanta

é a tua grande memória.

 

 

10
Jan16

Anedotas

Alegria

O Carneiro Lisboeta

Num café de Lisboa, entram dois alentejanos, vestidos com casacos de peles de carneiro. Encontravam-se aí «uns meninos bonitos», que começaram a fazer pouco deles, dizendo:                                                        

— Mé, mé, mé......

Eis a resposta de um dos alentejanos:

— Ó colega, já viste aquele gajo? Há dois anos que lhe morreu o pai, e ainda agora lhe está a conhecer a pele!

 

O Papagaio e o viagra

 

Um papagaio engoliu um comprimido de viagra.

O dono para o acalmar meteu-o no congelador do frigorífico.

Uma hora depois o sujeito abriu a porta do congelador e

Verifica que o papagaio está todo suado, então pergunta-lhe:

Como é possível estares suado dentro do congelador?

O papagaio então responde:

Pensa que é fácil abrir as pernas de uma galinha congelada?

09
Jan16

Anedotas

Alegria

 

 

No Hospital de malucos

 

Os médicos resolveram fazer um teste para averiguar quem

Estava curado e assim darem alta.

Desenharam então uma porta na parede para ver que a tentava abrir

e assim provaria que ainda estava louco.

No dia seguinte os médicos verificaram que todos tentavam abrir

a porta excepto um que se mantinha sentado e a rir, pelo que

Os médicos concluíram que ele estava curado, mas antes de

o libertarem perguntaram-lhe porque se estava a rir ao que ele

prontamente respondeu:

Eles não conseguem abrir a porta porque eu tenha a chave.

 

O bêbado no autocarro

 

Um bêbado entrou num autocarro e ainda a cambalear

começou a rotular os passageiros:

E pondo-se ao meio do autocarro começou:

Todos os passageiros que estão daqui para a frente são paneleiros.

Todos os passageiros daqui para trás são cornudos.

A dado momento um passageiro que se encontrava na parte de trás reclama:

Olha lá ó meu, eu não sou cornudo.

Resposta do bêbado:

- Então passa para a frente para não fazer confusão.

 

08
Jan16

Anedotas

Alegria

No Leilão

 

Num leilão de antiguidades o leiloeiro apregoa:

Temos aqui um broche de 1869, feito à mão, e a base de licitação é

de 600 Euros. Quem dá mais?

De repente levanta-se uma moça loira ao fundo da sala e grita:

- É falsooo! É falsooo!

- Se é feito à mão não broche. É punheta!...

 

A senhora e o Padre

 

Desculpe Sr. Padre, posso pedir-lhe um favor?

Claro minha filha.

Comprei um secador de cabelo muito caro. Estou

preocupada com a Alfândega… Será que o Sr. Padre o podia passar

debaixo da sua batina?

Está bem mas eu não posso mentir!

O avião chegou ao seu destino. Quando o padre se apresenta na Alfândega

pergunta-lhe o oficial:

- Padre, o senhor tem alguma coisa a declarar?

Do alto a minha cabeça, até à cintura não tenho nada a declarar.

E da cintura para baixo o Sr. Padre tem algo a declarar?

Tenho um equipamento maravilhoso destinado a uso doméstico,

em especial pelas mulheres, mas que até à data nunca foi usado.

         “Pode passar”

 

08
Jan16

Lendas da nossa terra

Alegria

.

 

 

A Moeda de Prata

Era uma vez ... estava-se a 14 de Outubro do ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 1605. Ali para os lados de São Silvestre, da freguesia de Colmeias, vivia um velhinho, chamado Henrique Dias, com a sua filha, uma moça casadoira, que se sentia muito doente.

 Volta e meia começava ela a rebolar-se no chão, com muitas dores.

 Naquele dia, já o sol era nado, teve um ataque que a fez estrebuchar longamente, pois tinha, como dizia o povo, o diabo no corpo.

 Alguns vizinhos, condoídos da triste sorte da rapariga, que viam tão dorida e lacrimosa, levaram-na à igreja para que Nossa Senhora da Pena lhe valesse.

 Era a hora da Santa Missa e a igreja estava cheia de fiéis. A moça foi levada até próximo do altar e, olhando para a imagem de Nossa Senhora, logo teve um afrontamento e quando estava quase a desmaiar teve um vómito mais violento e expeliu, pela boca, uma moeda de prata, de vintém.

 A rapariga de pronto se endireitou e, sentindo-se curada, rezou a Nossa Senhora com tanta devoção como até então nunca fizera.

 

 

A Princesa Zara

Era uma vez ... nos tempos já muito distantes do Rei Afonso, que do norte vinha para o Sul, conquistando terras e mais terras que estavam na posse da moirama, chegou ele às proximidades de Leiria cuja terra conquistou também.

 Aqui construiu um castelo rouqueiro, que entregou à guarda dos seus guerreiros, abalando à conquista de mais terras, a construir um Portugal maior.

 Os mouros sabendo do castelo pouco guardado, voltaram e, após uma luta porfiada, venceram os guardas do castelo e tomaram-no.

 Passou a ser por essa altura, seu guardião, um velho mouro que vivia com sua filha, uma linda moura de olhos esmeraldinos e louros cabelos entrançados, chamada Zara.

 

Um dia, já o sol se escondia no horizonte sob nuvens acobreadas, a linda moura, estava à janela do castelo voltada ao Arrabalde, a pentear os cabelos encanecidos de seu velho pai, quando viu ao longe uma coisa que lhe pareceu estranha, mesmo muito estranha.

 

Que viu a linda princesa castelã, de olhos verdes de esmeralda?

 

Viu o mato a deslocar-se de um lado para o outro e também em direcção do castelo.

 

Foi então que a linda princesa castelã perguntou ao seu velho pai:

“Oh! Pai, o mato anda?” Ao que o pai da linda princesa, respondeu:

“Anda, sim, minha filha, se o levam.”

 

E o mato era levado, sim, mas pelos guerreiros cristãos do Rei Afonso, que se escondiam atrás de paveias de mato que cortaram e ajuntaram para avançarem para o castelo sem serem vistos.

 

E avançaram, avançaram cautelosamente, até que já próximo da porta chamada da traição, correram, passaram-na lestamente e conquistaram o castelo.

 

Nunca mais se soube da linda princesa de olhos verdes, nem de seu velho pai, que era o Governador, mas, a partir desse dia, Portugal ficou maior.

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